Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 26(1): e21ins1, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1154067

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The third molars are forgotten because they are the last in the dental arch, they do not directly influence the smile and they appear only in adolescence, when they do. Objectives: 1) to provide the clinician with a "checklist" to assess and diagnose changes to be screened in the third molar region in new patients; 2) to reveal the importance of not discharging the patient submitted to any dental treatment without first analyzing the third molars region clinically and on imaging examinations, since many diseases are associated to them. Result: A list of 10 situations that cover all diagnostic possibilities involving the third molars is presented. Conclusion: Adopting this protocol is a matter of habit, since the need is fundamental. The next professional assisting your patient may ask: "Did he not request examinations for the third molars?".


RESUMO Introdução: Os terceiros molares são esquecidos por serem os últimos dentes na arcada dentária, por não influenciarem diretamente no sorriso e por aparecerem apenas na adolescência - quando aparecem. Objetivos: 1) Fornecer ao clínico um checklist de conferência e diagnóstico de alterações a serem checadas na região dos terceiros molares em novos pacientes; e 2) Destacar a importância de não dar alta ao paciente submetido a qualquer tratamento odontológico sem antes analisar, clínica e imagiologicamente, a região dos terceiros molares, pois muitas doenças estão a eles associadas. Resultado: Criou-se uma lista de 10 situações que englobam todas as possibilidades diagnósticas envolvendo os terceiros molares. Conclusão: Adotar esse protocolo é uma questão de hábito, pois a necessidade é imperiosa. O próximo profissional a atender o seu paciente vai perguntar: "Ele não solicitou exames para os terceiros molares?".


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Mandíbula , Dente Serotino , Pericoronite , Reabsorção de Dente , Dente não Erupcionado , Cisto Dentígero , Dente Serotino/diagnóstico por imagem
2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 22(4): 22-27, July-Aug. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-891085

RESUMO

ABSTRACT Root resorptions caused by orthodontic movement are not supported by consistent scientific evidence that correlate them with heredity, individual predisposition and genetic or familial susceptibility. Current studies are undermined by methodological and interpretative errors, especially regarding the diagnosis and measurements of root resorption from orthopantomographs and cephalograms. Samples are heterogeneous insofar as they comprise different clinical operators, varied types of planning, and in insufficient number, in view of the prevalence of tooth resorptions in the population. Nearly all biological events are coded and managed through genes, but this does not mean tooth resorptions are inherited, which can be demonstrated in heredograms and other methods of family studies. In orthodontic root resorption, one cannot possibly determine percentages of how much would be due to heredity or genetics, environmental factors and unknown factors. There is no need to lay the blame of tooth resorptions on events taking place outside the orthodontic realm since in the vast majority of cases, resorptions are not iatrogenic. In orthodontic practice, when all teeth are analyzed and planned using periapical radiography or computerized tomography, and when considering all predictive factors, tooth resorptions are not iatrogenic in nature and should be considered as one of the clinical events inherent in the treatment applied.


RESUMO As reabsorções radiculares decorrentes da movimentação ortodôntica não têm evidência científica consistente que as correlacione com a hereditariedade, predisposição e suscetibilidade genética ou familiar. Os trabalhos sobre esse tema apresentam erros metodológicos e interpretativos, em especial quanto ao diagnóstico e à mensuração das reabsorções radiculares a partir de ortopantomografias e cefalogramas. As amostras são heterogêneas - quanto aos operadores clínicos e tipos de planejamentos aplicados - e em número muito pequeno, considerando-se a prevalência das reabsorções dentárias na população. Quase todos os eventos biológicos são codificados e gerenciados a partir dos genes, mas não por isso as reabsorções dentárias são hereditárias, o que seria demonstrado em heredogramas e outras formas de estudos familiares. Nas reabsorções radiculares em Ortodontia, não é possível determinar percentuais de quanto seria decorrente da hereditariedade ou da genética, de fatores ambientais e de fatores desconhecidos. Não se faz necessário transferir a "culpa" das reabsorções dentárias para eventos externos à Ortodontia pois, na grande maioria dos casos, elas não são iatrogênicas. Na prática ortodôntica, quando se faz a análise de todos os dentes e o planejamento, via radiografia periapical ou tomografia computadorizada, e quando se leva em consideração os fatores preditivos, as reabsorções dentárias não serão de natureza iatrogênica, e devem ser encaradas como uma das intercorrências clínicas do tratamento aplicado.


Assuntos
Humanos , Reabsorção da Raiz/etiologia , Reabsorção da Raiz/genética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...